A Boeing admitiu que fendas estruturais forçaram a suspensão do uso de até 50 aeronaves, modelo 737NG, após uma inspecção global.
Quase mil aviões foram inspeccionados, verificando-se que "cinco por cento, umas de 50 unidades, apresentavam falhas, de tal modo que não poderão voar até que sejam feitas as necessárias reparações reparos oportunos", admitiu o fabricante.
Na sequência, a Qantas anunciou que um de seus Boeing 737 NG ficou em terra devido a uma fissura estrutural e que 32 aviões sofreram uma inspecção.
Também a Coreia do Sul informou que até nove unidades estavam fora de circulação, sendo que cinco delas pertencem à empresa Korean Air.
A Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos anunciou que mandou "efectuar uma inspecção a várias unidades do Boeing 737 NG, o antecessor do 737 MAX, dado terem sido detectadas fissuras estruturais numa aeronave na China".
A Boeing afirmou que "tinha descoberto rachas no sistema de acoplamento que permite unir as asas à fuselagem".
Jornalista